V.P.A Noticias

Blogue sobre notícias relacionadas com Vila Praia de Âncora e também com o País.

terça-feira, 17 de julho de 2018

inemSegundo uma notícia da Radio Alto Minho, um homem morreu esta segunda feira no despiste da viatura ligeira em que seguia, na autoestrada A28, no sentido sul norte, em Vila Nova de Cerveira e obrigou ao corte de trânsito na faixa contrária, disse fonte da proteção civil.

A fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Viana do Castelo adiantou que o despiste ocorreu cerca das 17:13, no sentido Viana do Castelo/Vila Nova de Cerveira e, obrigou às 17:30, ao corte de trânsito no sentido Vila Nova de Cerveira/Viana do Castelo.

De acordo com a mesma fonte, daquele acidente resultaram ainda dois feridos ligeiros. Todas as vítimas seguiam na viatura que se despistou.

Ao local compareceram os bombeiros de Vila Nova de Cerveira com seis operacionais e três viaturas, a GNR e a concessionária daquela autoestrada que liga Viana do Castelo ao Porto.

domingo, 15 de julho de 2018



Há precisamente 20 anos, a França recebia o Mundial de futebol. Depois de uma competição realizada nos EUA, em 1994, a Europa voltava a ser o palco daqueles que muitos consideram um dos maiores eventos desportivos do mundo. Raios, um dos maiores eventos desportivos. Ponto.

No dia 8 de julho de 1998, a anfitriã França recebia a Croácia na meia-final do Campeonato do Mundo. Os franceses, a jogar em casa, estavam a um passo da final. Os croatas, esses, já tinham feito história ao chegar até aquela fase da competição.

E se França tinha nomes como Zidane, Laurent Blanc, Deschamps (isso mesmo, o atual selecionador gaulês), Desailly, Henry, Trezeguet, Thuram, Petit ou Djorkaeff, a Croácia vivia aquela que, para muitos, foi a sua Geração de Ouro: Boban, Suker, Prosinecki, Bilic faziam parte dessa equipa, que também contava, é um facto, com Silvio Maric e Petar Krpan, ambos avançados, ambos avançados que passaram por FC Porto e Sporting CP (respetivamente), ambos avançados que não deixaram propriamente saudades em Portugal. Mas adiante.

Nesse jogo, Suker (atual presidente da federação croata de futebol e com um currículo que conta 45 golos em 69 jogos pela seleção) adiantou os croatas, até Thuram, defesa gaulês, ter virado o resultado a favor da equipa da casa com um bis... único. Lilian Thutam tem dois golos marcados nos 142 jogos disputados com a camisola dos Bleus – ambos à Croácia, ambos na meia-final do Campeonato do Mundo.

Os franceses seguiriam para a final, onde bateriam um Brasil abatido (a sua maior estrela, Ronaldo, tinha sofrido convulsões na noite anterior e esteve em dúvida até à hora da partida) por 3-0, com dois golos de Zidane e um de Petit, e garantiriam o primeiro título mundial da sua história. Os croatas, por seu turno, jogariam o jogo de atribuição do 3.º e 4.º lugar com a Holanda e venceriam por 2-1 (com golos de Suker e Prosinecki, tendo Zenden marcado pelos holandeses), garantindo a melhor classificação de sempre de um país com pouco mais de 4 milhões de habitantes que apenas se havia tornado independente da antiga Jugoslávia em 1991.

A Croácia de 98 tinha Boban e Prosinecki, a Croácia de 2018 tem Modric e Rakitic. A França de 1998 tinha Djorkaeff e Henry (apesar do ponta-de-lança titular ser um tal de Givarc’h da qual a história futebolística tem pouco para contar), a França de 2018 tem Griezmann e Mbappé.

Tal como em 1998, o perfume do futebol croata apaixonou adeptos um pouco por todo o mundo. Isso e o sentimento que muitos de nós têm pelo underdog, pela equipa que não é favorita. Modric e Rakitic emulavam Boban e Prosinecki e é inegável assumir que, apesar de duas vitórias nos penáltis e uma no prolongamento, a Croácia foi das equipas que melhor futebol praticou na Rússia (tal como em França, 20 anos antes).

A França, por seu turno, procurava refazer-se da desilusão de 2016 aos pés de um tal de Éderzito e chegou à Rússia com um objetivo claro: voltar a ser campeã do Mundo, 20 anos depois do título, 12 anos depois da final perdida frente à Itália (num jogo famoso pela cabeçada de Zidane a Materazzi).

Para chegar até aqui, a Croácia jogou três prolongamentos, contra Dinamarca, Rússia e Inglaterra – são 90 minutos a mais que a França o que, na prática, significa mais um jogo, facto que, numa competição curta como o Mundial faz muita diferença. Há 20 anos, naquela meia-final que teimamos em não esquecer nesta crónica, era a França que tinha jogado dois prolongamentos (frente ao Paraguai, onde um golo de ouro Laurent Blanc assegurou a vitória, e frente à Itália, que os gauleses só ultrapassaram nos penáltis) até chegar ao jogo com os croatas.

Para que serve este prólogo aparentemente inútil, perguntaram os leitores que apenas querem saber do jogo? Antes de mais, para poderem eventualmente contemplar o conhecimento e intelectualidade futebolística deste que vos escreve. Depois, para mostrar que França e Croácia apresentaram-se neste Mundial de forma não muito diferente do que há 20 anos. Os franceses, sendo uma seleção relativamente jovem, contam ainda assim com uma mescla de jogadores experientes (Lloris, Matuidi, Griezmann, Giroud) e de jovens talentos (Varane, Pogba, Mbappé) que formarão a base do que aí vem; os croatas com a sua segunda Geração de Ouro, alicerçada em nomes como Modric, Rakitic ou Mandzukic e à procura de (re)escrever história.

Mas vamos ao jogo.

A um início forte da Croácia seguiu-se... um golo francês. Ou melhor, um autogolo croata. Mario Mandzukic, o todo-o-terreno do ataque da Croácia que (até ver) vai dividir balneário com Cristiano Ronaldo em Turim na próxima época, colocou a bola na própria baliza após livre de Griezmann e adiantou os gauleses. O herói da meia-final contra a Inglaterra, autor do golo no prolongamento que colocou os croatas na primeira final da sua história, tornava-se vilão.

Mas porque é que isso haveria de ser um problema para a Croácia? Na fase a eliminar do Mundial, começaram a perder todos os jogos contra Dinamarca, Rússia e Inglaterra, nos oitavos, quartos e meias-finais, respetivamente. Por isso, não haveria de ser agora que isso se tornaria um problema.

Não foi.

Na sequência de outro livre, uma sucessão de cabeceamentos na área gaulesa faz a bola sobrar para Perisic (outro dos heróis da tal meia-final, autor de um golo e da assistência para Mandzukic no prolongamento) que “mata” de peito e remata de pé esquerdo, fazendo a bola atravessar a defensiva francesa e embater nas redes de Lloris. Estava feito o empate, estava feito o 3.º golo de Perisic no Mundial. O irrequieto e multifacetado avançado do Inter de Milão repunha a igualdade e, é justo dizer, alguma justiça no marcador.

Só que Perisic não tinha ficado por aqui no que toca a protagonismo: pouco depois da meia hora de jogo, um canto francês faz a bola embater na mão do croata, que assim vestiu a pele de vilão que antes havia cabido a Mandzukic. O árbitro argentino Nestor Pitana consultou o VAR, marcou penálti a favor da França e o inevitável Griezmann recolocou a França em vantagem no marcador. Foi o seu 4.º golo no Mundial e foi também o golo que levou os gauleses em vantagem para o balneário, assim que o apito para o intervalo se ouviu no Estádio Luzhniki, em Moscovo. O resultado de 2-1 era o mesmo da meia-final de há 20 anos. Restava saber se iria manter-se até final.

Pogba não deixou. Com os mesmos 25 anos que Zidane tinha naquela meia-final de 1998, o pulmão do meio-campo francês quis inscrever o seu nome na folha de marcadores e, já agora, na história do futebol. E depois de uma jogada de insistência dos franceses (e de alguma passividade da defensiva croata, é importante referir), um remate de pé esquerdo à entrada da área, logo a abrir o segundo tempo, descansou os comandados de Deschamps que na segunda parte mostraram-se bem mais perigosos que na primeira, em que praticamente só criaram perigo nos lances de golo.

A segunda parte não foi assim, contudo. É verdade que a Croácia manteve a toada da primeira metade e tentou sempre partir à procura do golo e colocar Lloris à prova. Mas a França estava demasiado forte. Mbappé estava demasiado forte. E provou-o pouco tempo depois com novo remate à entrada da área que bateu Subasic, seu antigo companheiro de equipa no Mónaco. Estava feito o 4-1 e a Taça estava também praticamente entregue. Estava? Talvez não.

Hugo Lloris, experiente guarda-redes da seleção francesa e dono da baliza gaulesa desde o Mundial de 2010, na África do Sul, quis dar alguma emoção ao jogo e num atraso inofensivo tentou fintar Mandzukic. O experiente avançado croata não deixou, reduziu para 4-2, e entregou ao guardião do Tottenham a pele de vilão que tinha vestido no primeiro tempo. Um lance caricato, é certo, mas que relançava a partida.

Até final, os croatas carregaram, os franceses defenderam, mas a verdade é que o resultado não se alterou e Deschamps conseguiu igualar o feito de Zagallo e Beckenbauer: sagrar-se campeão do Mundo como jogador e como selecionador.

Encham-se os Champs Elysées, pinte-se a Torre Eiffel: allez les Bleus, a França é campeã do Mundo.

Fonte: Sapo24.
Com o prodígio Kylian Mbappé ou o 'cérebro' Luka Modric, França e Croácia vão procurar, respetivamente, a glória na final do Campeonato do Mundo da Rússia 2018, este domingo, com os bleus amparados pelo favoritismo e os vatreni dispostos a surpreenderem.

Mbappe


Os comandados de Didier Deschamps querem acabar com 20 anos longe da 'douradinha' num dos melhores momentos futebolísticos do país que vive do bom futebol de uma geração liderada pelos talentos de Antoine Griezmann e Mbappé.

"Não há nada mais bonito como jogador do que uma final do Mundial", disse Deschamps na conferência de imprensa deste sábado, afirmando que vai transmitir aos jogadores uma"boa dose de serenidade, confiança e concentração".

A Croácia, na sua quinta participação em Mundiais desde que o país se tornou independente, após a dissolução da antiga Jugoslávia, em 1991, conta com a dupla Modric-Ivan Rakitic no meio de campo e o guerreiro Mario Mandzukic para cansar a defesa adversária.

Num Campeonato do Mundo em que as grandes estrelas ficaram pelo caminho, como Messi, Cristiano Ronaldo, Neymar e Iniesta, França e Croácia mantiveram-se vivas graças à qualidade dos seus jogadores e a um futebol sólido.

"É um sonho de pequenino, todos os jovens querem jogar um Mundial e uma final. Queremos levantar a taça e não importa se eu marco ou não. Só quero o troféu", disse na sexta-feira Griezmann, autor de três tentos no torneio.

"Estamos muito perto de chegar ao troféu e queremos tocá-lo. Mas antes de tocá-lo existem 90 minutos, ou talvez 120. É preciso dar tudo, acho que é o jogo das nossas vidas", declarou Blaise Matuidi em conferência de imprensa este sábado.

Modric, candidato a levar o prémio de melhor jogador do Mundial para casa, garantiu que "ninguém nos esperava na final, mas não vamos parar agora. Daremos o nosso melhor para levar este troféu".

"Passei por muitas coisas duras na minha vida. O mais importante é não nos rendermos nunca, confiar em nós mesmos e continuar a lutar", assegurou o médio do Real Madrid na conferência de imprensa de antevisão da final.

A batalha tática que se adivinha

A França chega ao jogo decisivo após ter eliminado a "Geração Dourada" da Bélgica, com uma magra vitória por 1-0. Já a Croácia precisou de um prolongamento para conseguir carimbar a vaga na final ao vencer a Inglaterra por 2-1.

Com uma defesa liderada Raphael Varane e Samuel Umtiti, e com a segurança de Hugo Lloris debaixo da trave, a França sofreu apenas quatro golos em seis jogos, enquanto a Croácia é o segundo ataque mais goleador ao ter feito abanar as redes por 12 ocasiões 12, estando apenas atrás da Bélgica (14).

Mas os comandados de Zlatko Dalic, que precisaram de ultrapassar três prolongamentos e dois desempates por grandes penalidades para chegarem à final, já superaram a campanha de 1998 e têm a oportunidade de levantar o título pela primeira vez.

"Não vou colocar pressão nos meus jogadores. Vão e joguem o vosso melhor futebol, não se intimidem. Este é o melhor momento de nossas vidas. Alguns já ganharam a Liga dos Campeões, mas este é o maior jogo para eles e para todos os croatas", destacou Dalic na conferência deste sábado.

No Mundial da França 1998, Croácia e França enfrentaram-se nas semifinais e Davor Suker chegou mesmo a assustar os anfitriões. Mas a seleção da casa acabaria por garantir a vitória graças a dois golos salvadores de Lilian Thuram.

Se naquele ano os bleus celebraram o seu primeiro título mundial, oito anos depois aprenderam significado da dor de ser vice, como aconteceu na final do Mundial da Alemanha em 2006, quando a equipa perdeu contra a Itália nos penaltis. Em 2016, receberam o Campeonato da Europa daquele ano, a França perdeu o título para Portugal no prolongamento.

"As lágrimas secaram, mas ainda estão em algum pequeno lugar da cabeça. Isso nos deve servir para domingo. Serve de lição. Sabemos que estamos numa final, vamos abordá-la de maneira diferente", sustentou Matuidi.

É um confronto de gerações. Uma que poderá ser tudo, outra que já é tudo. A França e a Croácia, respetivamente. A juventude confrontará a experiência, a velocidade e a irreverência de Mbappé contrastará com o jogo pensado de Modric. É a consagração de uma geração, a francesa que procura alcançar os feitos dos anos 90 e outra que quer vingar a sua geração dos anos 90 que caiu precisamente aos pés de França.

A partida vai ser disputada no estádio Luzhniki de Moscovo, às 16h, hora de Lisboa. O trio de arbitragem será argentino, comandado por Néstor Pitana e com Hernán Maidana e Juan Pablo Belatti como assistentes.

Onzes prováveis:

França: Hugo Lloris - Benjamin Pavard, Raphael Varane, Samuel Umtiti, Lucas Hernández - Paul Pogba, N'Golo Kante - Kylian Mbappe, Antoine Griezmann, Blaise Matuidi - Olivier Giroud.

Croácia: Danijel Subasic - Sime Vrsaljko, Dejan Lovren, Domagoj Vida, Ivan Strinic - Ivan Rakitic, Marcelo Brozovic - Ante Rebic, Luka Modric, Ivan Perisic - Mario Mandzukic.

Fonte: Sapo24

segunda-feira, 25 de junho de 2018

Veja os melhores momentos do jogo Portugal vs Irão.

Um jogo impróprio para cardiacos, que no final teve um resultado de 1-1.


portugal vs irão
A Polícia Judiciária do Porto está, na manhã desta segunda-feira,a fazer buscas à SAD do Benfica no Estádio da Luz, e nas instalações do Vitória de Setúbal, do Desportivo das Aves e do Paços de Ferreira.

Segundo o Correio da Manhã, a operação em curso - designada como 'Mala Ciao' - está relacionada com uma investigação por corrupção desportiva, em que o Benfica é suspeito de ter subornado atletas dos outros clubes visados para vencerem o FC Porto.

Patrick sob suspeita Uma das suspeitas em causa diz respeito ao defesa Patrick Vieira, emprestado pelo Benfica ao Vitória de Setúbal, motivo que levou a PJ às instalações do clube sadino. Há suspeitas de que o atleta tenha sido aliciado de forma a melhorar a sua performance frente ao FC Porto.

DIAP do Porto confirma 14 buscas domiciliárias e 10 não domiciliárias A Secção distrital do Porto já confirmou a investigação, garantindo que em causa estão "crimes de corrupção ativa e passina, tráfico de influência e oferta ou recebimento de vantagem".

Em comunicado, é dito que foram realizadas 14 buscas domiciliárias e 10 não domiciliárias, "quatro das quais a sociedades desportivas". Estas foram executadas em Viana do Castelo, Braga, Bragança, Porto, Porto Este, Lisboa e Setúbal.

Benfica promete colaborar com as autoridades O Benfica reagiu em comunicado esta segunda-feira à notícia avançada pelo CM de que o clube está a ser alvo de buscas pela PJ, no âmbito de uma investigação por alegados subornos a jogadores de futebol.

Ler mais em: https://www.cmjornal.pt/desporto/detalhe/pj-faz-buscas-a-sad-do-benfica-por-corrupcao-desportiva

sábado, 23 de junho de 2018


Este sábado esteve marcado com a assembleia geral do Sporting.

Segundo o Facebook de Bruno de Carvalho, pode ver-se entre os vários videos que acompanharam a assembleia geral, o inicio da assembleia foi marcado pelos assobios a Jaime Marta Soares, mostrando assim os sócios o seu descontentamento para aquilo que chamam de "golpe"

Vejam o vídeo que se encontra no perfil público de Bruno de Carvalho


O presidente da República desmaiou, este sábado, à saída de uma visita ao Santuário do Bom Jesus, em Braga, tendo sido transportado pelos seguranças para um hotel próximo.

Fotografia Marcelo Rebelo de Sousa assistido por médico
Foto: Paulo Jorge Magalhães/Global Imagens

Segundo o Jornal de Notícias, o desmaio de Marcelo Rebelo de Sousa ocorreu cerca das 13 horas durante uma visita ao Santuário. O presidente foi imediatamente assistido por um enfermeiro e um médico que acorreram ao local, o hotel do Templo, numa Viatura Médica de Emergência Rápida (VMER).

Em um pequeno comunicado publicado no site da Presidência da República, Marcelo Rebelo de Sousa foi encaminhado ao hospital de Braga, "por precaução". É "de esperar uma adaptação do programa previsto para este fim de semana", acrescenta a nota.

O diagnóstico feito pela equipa que assistiu o presidente indica uma quebra de tensão, explicada pelas fortes temperaturas que se faziam sentir àquela hora, em Braga. De acordo com as previsões do Instituto Português do Mar e da Atmosfera, são esperadas temperaturas máximas de 37 graus no distrito.

Menos de uma semana depois da formalização da candidatura das Festas de São João de Braga a Património Cultural Imaterial, Marcelo Rebelo de Sousa tinha previsto passar este sábado na cidade, começando por visitar o Santuário do Bom Jesus do Monte ao final da manhã.

Recorde-se que também o​​​​ ex-presidente da República, Cavaco Silva, em 2014 numa cerimónia pública, durante uma sessão solene das comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, na Guarda, se sentiu mal e desmaiou.
Depois de receber assistência médica, Cavaco Silva regressou à tribuna com aplausos de quem o ouvia e retomou o discurso.


segunda-feira, 18 de junho de 2018

imagem carro capotado

Segundo o Jornal de Notícias, uma colisão entre duas viaturas ligeiras, seguida de capotamento de uma delas, provocou este domingo um incêndio na A28, no sentido Norte-Sul, junto à saída de Freixieiro de Soutelo, Viana do Castelo.

Fonte da GNR disse ao JN que, na sequência do embate, cercas das 14.30 horas, uma das viaturas "foi projetada e andou descontrolada cerca de 300 metros, acabando por capotar".

Uma pessoa ficou ferida sem gravidade, tendo sido transportada para o hospital de Viana. Outras duas sofreram ferimentos leves, mas foram assistidas no local.

A vegetação junto à autoestrada incendiou-se, provavelmente devido "as faíscas" resultantes da raspagem do veículo contra os rails. O incêndio atingiu uma extensão de cerca de 50 metros.

Estiveram no local sete operacionais dos Bombeiros de Vila Praia de Âncora com uma ambulância e um carro de combate a incêndios.

Fonte: JN.

quarta-feira, 13 de junho de 2018


Segundo o Jornal de Notícias, um bebé com cinco meses de idade do sexo masculino morreu esta quarta-feira à tarde na creche da Cruz Vermelha de Valença, deixando em choque aquela cidade, onde residem os pais e família da criança.

Segundo fonte do Comando Territorial da GNR de Viana do Castelo, a morte terá ocorrido "durante o sono", após a hora de almoço, e, à partida, tudo indica tratar-se de um caso de morte súbita".

O alerta para a situação foi dado cerca das 14.40 horas. Prestaram socorro os Bombeiros Voluntários de Valença e o INEM. De acordo com o Comandante da corporação, Miguel Lourenço, devido à situação "foi ativado apoio psicológico para os bombeiros que foram ao local".

"Aparentemente os dois elementos estão bem, mas achei por bem activar, porque se nota que estão afectados e uma coisa destas deixa marcas", declarou.

O JN contactou a delegação da Cruz Vermelha de Valença, mas fonte da instituição referiu "que foi um dia difícil para todos, pelo que não é possível entrar em contacto com a direção" para obter declarações sobre o caso.

Fonte:JN.

quarta-feira, 6 de junho de 2018

Bruno de Carvalho

Bruno de Carvalho começou a conferência de imprensa com a referência a "mais um escândalo no rival" e depois frisou que a direção a que preside tem legitimidade para desenvolver o seu trabalho.

"O prazo que deram eram 24 de julho as rescisões podem acontecer até 14 de junho. Nós somos um orgão eleito e somos nós que estamos contra a democracia? Estamos legitimamente a cumprir o nosso mandato. Quem afastou a Mesa e o Conselho Fiscal foram eles próprios. A partir daí tivemos de tomar atos de gestão. Não é com cartas labregas a ofender as pessoas que se vai a lado algum. Vão a para a justiça e a justiça que decida. Querem uma AG destitutiva entreguem as assinaturas, os preceitos legais. O primeiro subscritor pode estar presente com os serviços e se os preceitos estiverem todos pode realizar-se. Deixem a justiça correr, ou estão com medo de quê? Até lá têm que acatar com todas as decisões que estão tomadas", disse o presidente do Sporting.

Bruno de Carvalho deixou um apelo à mesa da Assembleia Geral: que deixem a justiça decidir o que pode ou não ser feito.

"Onde é que está escrito na lei que temos de nos demitir? A antiga Mesa tinha pedido uma AG que não vai haver. Aquela AG, de 23 de junho, não vai haver. Estamos legitimados. Deixem de dizer que nós não damos voz aos sócios", reforçou.

"Onde é que está escrito que temos de nos demitir? Estamos a tirar voz aos associados? Nenhuma. A antiga Mesa tinha pedido uma AG… Se querem uma AG de destituição, entreguem as coisas e aí sim. Se era para ficarmos cá até jullho não deem como desculpa as rescisões. Estamos legitimados. Não apresentamos demissão alguma. Agimos em conformidade com o que são os estatutos. Até lá resumam-se à sua significância de sócios. Deixem-se de conferências ridículas", continuou.

Bruno de Carvalho deixou duras críticas a Jaime Marta Soares: "Quando ele ainda era presidente das MAG, quis marcar uma Assembleia que não previa assinatura nenhuma. Não podia. Quem pode marcar são os sócios. Apanhou-nos em Faro e vinha a reconhecer o quê? Depois de convocar uma queria outra? É um embuste. Os sportinguistas estão a sofrer um embuste! Mas se tem essas assinaturas todas há um preponente: entreguem, verifica-se tudo e marca-se a AG de destituição. Ele não ia ouvir os sócios, ele traiu os sócios. Usou outro estratagema para marcar a AG."

Para o líder leonino "Marta Soares está para o Sporting como o Artur Albarran para o jornalismo". "
A responsabilidade desta operação estar parada deve-se a Jaime Marta Soares. E esta semana está nas noticias que está sob investigação, que desviou dinheiro dos bombeiros".

Fonte: Record.